" Não quero que perca seu tempo comigo não sou amigo seu e não pretendo ser,
Não quero que perca seu dia, que me dando notícia que eu não quero saber
Não quero ser desagradável, mas não é razoável que me venha pedir
Que fique aqui ouvindo promessa, porque não me interessa o que será disso aqui
Eu não preciso que ninguém venha atormentar meu juízo
Eu não tenho mais a menor paciência pra isso
Eu não preciso que ninguém me de nenhum tipo de aviso
Eu não tenho mesmo a menor paciência pra isso
Não desça do seu aparelho, só pra me dar conselho que eu não vou seguir
Eu sei bem do que me condena, só que não vale a pena tentar corrigir
Não quero que se de ao trabalho, e se for necessário eu torno a dizer
Não se preocupe comigo eu não sou amigo e não pretendo ser
Eu não preciso que ninguém venha atormentar meu juízo
Eu não tenho mais a menor paciência pra isso
Eu não preciso que ninguém me de nenhum tipo de aviso
Eu não tenho mesmo a menor paciência pra isso
Aqui eu moro sozinho, não tenho vizinho, até aqui, não tem caminho
Aqui eu vivo isolado, e muito bem obrigado não quero ser perturbado
Aqui eu passo tranquilo, longe de tudo aquilo que nunca fez meu estilo
Se alguém morar pra esses lados, o que eu não quero é ser importunado
Eu não preciso que ninguém venha atormentar meu juízo
Eu não tenho mais a menor paciência pra isso
Eu não preciso que ninguém me dê nenhum tipo de aviso
Eu não tenho mesmo a menor paciência pra isso. "
(MATANZA)